Pensou Colégio Técnico
Pensou Bento Quirino

Com mais de 110 anos de existência, tradição e qualidade na prestação de serviços educacionais, o Colégio Técnico Bento Quirino, ou “Bentinho”, como é carinhosamente conhecido, foi o 1º Colégio Técnico Profissionalizante de Campinas e o 3º do país.

Localizado no município de Campinas/SP, o colégio, que conta com mais de 2.000 alunos, oferece Ensino Médio, 20 Cursos Técnicos Profissionalizantes em diferentes áreas, Cursos de Especialização de Nível Médio e também o Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano).

Oferecemos Cursos Técnicos Profissionalizantes, tanto para os candidatos que concluíram o Ensino Fundamental (9° Ano), que neste caso, cursarão o Curso Técnico concomitantemente (junto) com o Ensino Médio – com a duração de três anos, como para os candidatos que já concluíram o Ensino Médio e que cursarão apenas o Curso Técnico – com duração de 01 ano, ou de 01 ano e meio, dependendo da carga horária do curso pretendido.

Nossos Cursos Técnicos são: Administração, Análises Clínicas, Análises Químicas, Biotecnologia, Comércio Exterior, Comunicação Visual, Design de Construção Civil, Edificações, Eletrônica, Enfermagem, Especialização em Enfermagem do Trabalho, Especialização em Meio Ambiente, Farmácia, Informática, Logística, Mecatrônica, Nutrição, Programação de Jogos Digitais, Publicidade, Química, Radiologia, Segurança do Trabalho e Transações Imobiliárias.

Nosso colégio já se adaptou às novas exigências legais, sem onerar valores na anuidade, isso faz com que os estudantes consigam concluir seus cursos e obtenham dois diplomas legais, o do Ensino Médio, que habilita os prosseguimentos nos estudos no Ensino Superior e outro na Educação Profissional Técnica, que habilita ao exercício profissional da área escolhida, com a qualidade de serviço ISO 9001:2015.

É desta maneira que mantemos nossa tradição com mais de 100 anos de pioneirismo e bons serviços prestados à comunidade.

MAIS DE 100 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE.

 

CERTIFICAÇÃO ISO 9001:2015 EM TODO O SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE

Campus José de Alencar
Rua José de Alencar, 442
Centro – Campinas/SP
Telefone: (19) 3737-3270

CONHEÇA NOSSA ESTRUTURA

Bem-vindo a um tour interativo que vai te levar a conhecer as dependências do Colégio Técnico Bento Quirino.

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NOSSO ENSINO MÉDIO

O Ensino Médio mudou e mudou para melhor! As 2.400 horas-aulas, agora são 4.200 horas-aulas. Houve um aumento tão expressivo (75%) que requer a adoção de uma estrutura  e um projeto pedagógico mais integrado e focado na realidade socioeconômica e cultural do país.

Foi introduzido o conceito de eixo-formativo, para tornar a educação mais flexível, respeitando às aptidões individuais, mas sem perder o compromisso com as aspectos humanísticos e as necessidades requeridas pelo universo do trabalho.

Nosso Colégio possui entre seus principais pilares a transformação através da Educação. Desafio este que requer planejamento e muita expertise. E como o desafio é o que nos move, atendemos rapidamente esta nova realidade. Estamos sempre inovando, sempre à frente e por isso desenvolvemos um projeto pedagógico que torna a educação do nosso colégio mais completa e de muita qualidade.

O grande diferencial, que nos coloca à frente de muitos outros colégios, é a nossa estrutura pedagógica  e nossa experiência com mais de 110 anos ministrando cursos Técnicos, garantindo sucesso pleno na formação de nossos alunos e resultando, a partir deste projeto, na entrega de dois diplomas do Ensino Técnico além do de Ensino Médio ao final dos três anos.

Nossa instituição utiliza pilares da educação pensando no protagonismo do aluno, conduzindo-o à novas descobertas e novos sentidos no conhecimento. Queremos formar mais do que alunos, formamos cidadãos preparados para os desafios do futuro, competindo no mercado de trabalho de forma competente.

 

Esperamos você conosco!

O Colégio Técnico Bento Quirino anseia sempre o melhor para seus alunos e é por este motivo que contamos com o Sistema Maxi de Ensino – o mais completo e atual material didático, uma referência em Educação no Brasil.

Nosso material tem a proposta inovadora e exclusiva baseada na Pedagogia Afetiva que privilegia uma educação de qualidade que valoriza as interações humanas e a formação integral de uma geração de cidadãos racionais e emocionalmente preparados.

Oferecidos ao Ensino Fundamental e Ensino Médio, a abordagem é inovadora e exclusiva e vem somar ao material de apoio pedagógico que é constantemente atualizado. Todos esses pontos acrescidos ao nosso corpo docente de excelência, levam o melhor ensino para nossos alunos.

Aqui você se prepara para todos os desafios!

Venha para o Bentinho!

Missão

“Desenvolver, orientar e estimular as competências pessoais e profissionais de nossos alunos, aprimorando sua capacidade empreendedora, para que se realizem como cidadãos no universo do trabalho”.

Política da Qualidade

“Formar profissionais que atendam as exigências do universo do trabalho, aprimorar continuamente os modelos educacionais e os processos internos, construindo o conhecimento, atendendo os requisitos do cliente e a legislação em vigor”

BIOGRAFIA BENTO QUIRINO

Bento Quirino dos Santos nasceu em Campinas, no dia 18 de abril de 1837. Era filho do major Joaquim Quirino dos Santos e D. Manoela Joaquina de Oliveira Santos. Desde cedo começou a trabalhar na vida comercial, tendo o seu estabelecimento no prédio em que hoje funciona a “Escola Politécnica de Comércio Bento Quirino”.

Durante a epidemia da febre amarela de 1889, Bento Quirino prestou tantos serviços à cidade que a população mandou colocar na fachada de seu estabelecimento e residência uma placa comemorativa (na Rua Sacramento, esquina com Benjamin Constant).

Bento Quirino foi extremado propagandista da República, e eleito vereador pelo Partido Republicano na época da Monarquia. Fundou a “Santa Casa de Campinas”, onde auxiliou o Padre Vieira. Foi diretor da Companhia de Iluminação a Gás.

Bento Quirino também foi um dos fundadores do “Colégio Culto à Ciência” e da “Companhia Campineira de Água”, além de presidente da “Companhia Mogiana” e sócio benemérito de todas “Associações Campineiras”

Bento Quirino morreu em 26 de dezembro de 1914, tendo sua memória vinculada às mais úteis instituições locais. Grande parcela da sua fortuna foi destinada à fundação do “Instituto Profissional Bento Quirino”, e à manutenção da “Escola Técnica de Comércio Bento Quirino” (que hoje funciona em sua antiga residência), orfanatos, hospitais, maternidades e “Creche Bento Quirino”.

O Monumento a Bento Quirino situa-se na Praça Antônio Pompeo. Ele foi inaugurado em 18 de abril de 1914, no saguão do “Instituto Profissional Bento Quirino”, e depois foi transferido para a Praça Antônio Pompeo, no dia 18 de abril de 1937, quando foi comemorado o centenário do seu nascimento.

CAMPINAS

A área em que hoje se acha instalada a cidade de Campinas, conta com pouco mais de 260 anos de história colonial/imperial/republicana e com milhares de anos de história indígena.

Nos marcos de sua formação colonial, a cidade de Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado nas margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Piratininga entre 1721 e 1730 (trilha que seguia em direção às recém descobertas minas dos Goiases), o povoamento do “Bairro Rural do Mato Grosso” teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da “Estrada dos Goiases”. O pouso das “Campinas do Mato Grosso” (erguido em meio a pequenos descampados ou “campinhos”, em uma região de mata fechada) impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu uma maior concentração populacional, reunindo-se neste bairro rural em 1767, 185 pessoas.

No mesmo período (segunda metade do século XVIII), ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.

Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas decana,impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de “modernização” dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.

Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade “agrária” de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do “Plano Prestes Maia” (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.

No mesmo percurso, a cidade passou a concentrar uma população mais significativa, constituída de migrantes e imigrantes procedentes das mais diversas regiões do estado, do País e do mundo, e que chegavam à Campinas atraídos pela instalação de um novo parque produtivo (composto de fábricas, agro-indústrias e estabelecimentos diversos). Entre as décadas de 1930 e 1940, portanto, a cidade de Campinas passou a vivenciar um novo momento histórico, marcado pela migração e pela multiplicação de bairros nas proximidades das fábricas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação – Via Anhanguera, (1948), Rodovia Bandeirantes (1979) e Rodovia Santos Dumont, (década de 1980).

Estes novos bairros, implantados originalmente sem infra-estrutura urbana, conquistaram uma melhor condição de urbanização entre as décadas de 1950 a 1990, ao mesmo tempo em que o território da cidade aumentava 15 vezes e sua população, cerca de 5 vezes. De maneira especial, entre as décadas de 1970/1980, os fluxos migratórios levaram a população a praticamente duplicar de tamanho.

Na atualidade, Campinas ocupa uma área de 801 km² e conta com uma população aproximada em 1 milhão de habitantes, distribuída por quatro distritos (Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo, e Nova Aparecida) e centenas de bairros. Tal vigor econômico e social, trazido em especial pela ampliação de sua população trabalhadora, tem permitido à Campinas constituir-se como um dos pólos da região metropolitana de São Paulo, formada por 19 cidades e uma população estimada em 2,33 milhões de habitantes (6,31% da população do Estado).

Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas

UNIDADE JOSÉ DE ALENCAR

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